
	 Mulheres no mercado de máquinas: histórias pessoais que impulsionam mudanças
						No Dia da Mulher, conheça desafios e avanços da presença feminina no setor de equipamentos pesados
A presença da mulher no setor de máquinas e equipamentos pesados está cada vez maior. Apesar de ainda ser uma área majoritariamente dominada por homens, é notável a presença feminina em diversas funções.
Maysa Ribas é Gerente Regional para 
América Latina da Link-Belt Excavators, trabalha há 13 anos na área de 
Comércio Exterior e está há nove meses no setor de equipamentos pesados.
 Ela diz que sempre se interessou por esse mercado por causa das
possibilidades de aplicação, versatilidade e necessidade do produto em 
diversos setores. Quando soube da vaga na Link-Belt se candidatou e, 
atualmente, é uma das cinco mulheres em cargos de liderança na empresa, 
que tem entre os seus princípios a
igualdade de gênero. 
A gerente espera poder representar as 
mulheres no mercado de máquinas, para uma mudança na mentalidade e o 
aumento da participação feminina no setor. "Acredito que o futuro será 
muito promissor, com mais oportunidades do que atualmente, pois cada
vez mais vejo mulheres se destacando em suas funções nesse mercado e 
empresas oferecendo mais oportunidades para nós", finaliza Maysa.
Tuani Medeiros, diretora financeira da J.de Medeiros Terraplanagem, 
empresa familiar no ramo de máquinas pesadas, compradora da primeira 
escavadeira Link-Belt vendida no Brasil, ingressou no negócio do pai 
após se formar e trabalhar na área do
Direito durante um período. Atualmente, com 18 nos de experiência no 
setor, Tuani é otimista quanto ao futuro. "Acredito em cooperação, 
parceria, como uma engrenagem, sabe? No momento em que aprendermos a 
trabalhar dessa forma, indiscutivelmente
teremos um futuro próspero", avalia.
Há 28 anos na Track Mar, distribuidora Link-Belt na Argentina, Adriana 
Tarsetti compartilhou um pouco das suas experiências. Começou como 
estagiária, passou por diversos setores e hoje ocupa um cargo de 
gerenciamento: é responsável pelos
departamentos de Comércio Exterior, Comunicação e Marketing da empresa. 
Adriana
 reconhece os conflitos gerados após assumir mais responsabilidades e 
liderança de equipes. "Por ser mulher, profissional, com experiência na 
área,
responsável por outros colaboradores, algumas pessoas não viam isso como
 possível. Não em uma mulher", relembra. Porém, apesar dos desafios 
iniciais, afirma que a Track Mar sempre foi um lugar de oportunidades e 
respeito entre todos. E quanto ao
mercado geral de máquinas, diz que atualmente a presença da mulher está 
muito mais comum e vê grandes oportunidades para o futuro. "A mulher que
 se capacita e tem vontade de trabalhar, tem um mundo esperando por ela.
 As novas gerações também
trazem consigo um impulso especial e um domínio de ferramentas que lhes 
são quase naturais, o que lhes permitirá promover mudanças e gerar 
experiências extraordinárias", conclui Adriana.
Na linha de frente, a goiana Eliene de Souza Lima, operadora de escavadeira hidráulica, conta que em locais onde não a conhecem, ainda tem que demonstrar suas habilidades, mesmo com uma década de experiência no ramo. Mas, afirma que a situação melhorou bastante desde o começo de sua carreira. Ela relembra os obstáculos iniciais ao buscar emprego, incluindo a exigência de documentos desnecessários para operar uma escavadeira, além da falta de alojamentos adequados para mulheres. "Hoje, inicialmente, eles ficam assim com o 'pé atrás', mas quando vê o serviço, aí muda de atitude, até a forma de falar com a gente já muda. O tratamento passa a ser de igual para igual e os homens me respeitam", afirma Eliene.
Sobre a LBX Company
A matriz da LBX está localizada em Lexington, no Estado do Kentucky (EUA) e suas origens datam de 1874. A marca é sinônimo de equipamentos inovadores para as indústrias florestal, reciclagem, demolição e de manuseio de materiais.
Atua nas Américas, de Norte a Sul, atendendo a uma base de clientes leais em parceria a uma forte rede de distribuidores. Por intermédio dos distribuidores, são fornecidos treinamentos, peças, serviços e suporte técnico para os proprietários de equipamentos Link-Belt.
Sobre a Link-Belt Latin America
As escavadeiras Link-Belt® chegaram na América Latina em 2004, mas ganharam ainda mais espaço no mercado latino-americano a partir de 2012, quando a LBX do Brasil, subsidiária da americana Link-Belt Excavator Company, empresa do grupo japonês Sumitomo, se estabeleceu na cidade de Sorocaba (SP). Desde então, os equipamentos têm aliado a tradição da marca americana de quase 150 anos de história com a tecnologia e qualidade consagradas da indústria japonesa.
Grupo Sumitomo
A Sumitomo Corporation é uma empresa japonesa líder de comércio e investimento global, com negócios em mais de 60 países, 886 companhias e mais de 70 mil colaboradores. A Corporação Sumitomo está há 28 anos na lista da Fortune Global 500, publicação anual norte-americana da Revista Fortune, como uma das empresas globais que lideram o desenvolvimento mundial.


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